Olá pessoal, tudo bom?
Tem algum devorador de livro ai? \o/
Gente, sabe aquele livro que você lê e não sossega enquanto não finaliza? Pois é, foi justamente o que aconteceu com o felicidade roubada do Augusto Cury.
Eu ri, me emocionei e chorei, fiquei angustiada junto com os personagens em algumas situações. A leitura é fácil e gostosa, dá pra ler rapidinho.
Olha só:
Dr. Alan de Alcântara é um neurocirurgião renomado e sócio do Hospital Santa Cruz. Com a agenda lotada de compromissos (palestras, aulas, e cirurgias). Super envolvido com o trabalho, não tem tempo para sua filha Lucila, nem para a atual esposa Cláudia, pior ainda, não tem tempo para ele mesmo.
O doutor Alan não cuidava do seu lado emocional, de sua psique e nem de sua vida pessoal e o resultado foi: desenvolveu transtorno de pânico. Muitas vezes a síndrome atacava enquanto atendia pacientes, fazendo cirurgias e se agravou impedindo-o até de sair de casa. O que dificultou o tratamento e a recuperação foi seu orgulho por não aceitar esta psicopatologia, posteriormente não aceitou o tratamento. Como consequência "perdeu" 15 anos de sua vida trancado em casa, pois já não conseguia frequentar lugares cheios, nem mesmo trabalhar. Até que um dia conheceu o psiquiatra Dr. Marco Polo que não o tratou como doente mental e sim como um ser em construção e lhe deu técnicas para que convivesse melhor com a doença.
Trata-se de uma doença que muitas pessoas desenvolvem!
Teve um trecho interessante que todos sabem, mas a maioria não leva a sério:
Bora?? Mudar de vida!!!!
Gostaram do post/ Resenha?
Deixe seu comentário dicas de livros também!
Abaixo vou deixar a sinopse se quiserem dar uma olhadinha.
Beijos
SINOPSE: E se de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado por seus medos? Alan Alcântara é um bem-sucedido neurocirurgião, que dedica grande parte de seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si e tem dificuldade em lidar com pessoas lentas. Sua vida profissional suga toda sua energia, e, apesar de amar sua esperta filha Lucila e sua adorável esposa Claudia, mal convive com elas. Pensa que o amor é algo incondicional e não precisa de cuidado... Durante uma cirurgia, no entanto, Alan é acometido por uma crise de pânico e não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para seu auxiliar. Ele pensa estar sofrendo um ataque cardíaco, e não admite o diagnóstico - transtorno psíquico. Em hipótese alguma, seu mal-estar poderia ter origem emocional. Isso é para fracos, acredita o médico. Alan verá suas certezas desmoronarem diante da doença - que irá significar, em última instância, uma oportunidade rara de ele se reconstruir como ser humano.